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Instituto Ricardo Brennand utiliza os softwares SophiA para gerir suas coleções


Instituto Ricardo Brennand

Disseminar e preservar a História e a Arte, em especial do estado de Pernambuco, por meio de um rico acervo e ações educativas e culturais. O Instituto Ricardo Brennand nasceu em 2002 do sonho deste empresário em promover a educação usando a arte. Hoje, diversos espaços compõem o complexo cultural: Pinacoteca, Castelo de Armas São João, Biblioteca, Galeria de Eventos e Exposições Temporárias, a Capela N.S. das Graças em estilo gótico e o restaurante Castelu’s. Para organizar e informatizar os acervos museológico e bibliográfico o instituto utiliza os softwares SophiA Acervo e SophiA Biblioteca.

Aruza de Holanda, Coordenadora da Biblioteca, conta que ela foi criada pelo colecionador Ricardo Brennand como parte integrante do tripé cultural inicial que deu origem ao Instituto, contendo ainda a pinacoteca e a área museológica denominada Castelo de Armas São João. “Inicialmente foi constituída pela coleção Ricardo Brennand e outras bibliotecas particulares anteriormente adquiridas, hoje conta com mais de 60 mil obras no acervo”, afirma Aruza.

A biblioteca disponibiliza vários suportes para pesquisa, dentre livros e periódicos, folhetos, multimeios, postais, partituras, vinis, cordéis, fotografias e mapas. Sua especialização é Arte e História, com foco no período do Brasil holandês. Dentre as coleções que compõem o acervo destaca-se a do pesquisador e historiador pernambucano José Antônio Gonsalves de Mello, especialista no período. “As anotações manuscritas de suas pesquisas encontradas nos livros estão transcritas, oferecendo ao pesquisador maior conhecimento sobre a obra”, comenta Aruza.

Instituto Ricardo Brennand

Com livros raros, cujo tema principal é o Brasil, a Biblioteca disponibiliza ainda para consultas o acervo escrito por viajantes dos séculos XVII ao XIX, e outros escritos nos períodos colonial e imperial, obras de grande interesse para a pesquisa histórica, artística, cultural, política, de costumes e história natural.

O SophiA Biblioteca é utilizado desde o início para gerenciar este vasto acervo, segundo Aruza por se adequar perfeitamente ao que se buscava tanto em custos como em metodologia. ”O SophiA oferece atualizações periódicas, trazendo benefícios sempre crescentes na sua utilização. Apresenta uma interface gráfica de fácil uso, que permite uma alimentação ao sistema com maior eficácia”, afirma Aruza. “O sistema permite que a Biblioteca ofereça ao usuário melhor recuperação das informações desejadas por ter um layout moderno, e, para melhorar o processo de gestão, oferece vários relatórios que diversificam a extração de dados do acervo”, completa.


Acervo Museológico


Compondo o complexo cultural que forma o Instituto está o museu particular sem fins lucrativos, informatizado por meio do software SophiA Acervo. Parte significativa das aquisições que Ricardo Brennand fez ao longo da vida tem sido destinada à ampliação do acervo: objetos do período da ocupação holandesa no Brasil no século XVII, pinturas e estampas do Oitocentos Brasileiro, esculturas do período Neoclássico e armaria de referência Medieval europeia.

Cerca de 10 pessoas trabalham diretamente envolvidas com a coleção museológica, composta por 10 mil objetos que registram importantes contextos históricos do mundo, entre eles pinturas, mobiliário, estampas, armaria, esculturas, objetos sacros, tapeçaria e documentos, provenientes em sua maioria do Brasil, Europa e Ásia.

Instituto Ricardo Brennand

Paula Coutinho, Museóloga e Coordenadora do setor no Instituto, defende que todos esses bens são fragmentos representativos da realidade de diversas sociedades e culturas. “Esses objetos, quando aliados à pesquisa, documentação e comunicação, são importantes ferramentas para ações educativas, além de possibilitarem abrir novos campos de abordagens e compreensões acerca dos contextos aos quais participaram”, afirma Paula.

O SophiA foi o primeiro software utilizado para gestão do espaço, sendo anteriormente todo o processo feito de forma manual, com fichas e documentos individuais de cada obra (identificação, entrada, saída e movimentação) nos formatos de Word e Excel. “O problema mais comum enfrentado era ao fazer pesquisas rápidas, por palavras chave e a consulta por pesquisadores e educadores”, afirma Paula. Já com a utilização do software foi possível sistematizar estas as ações “Agora temos as informações, imagens e documentos digitalizados, organizados e preservados, disponíveis em rápidas pesquisas e acessíveis ao público que deseja pesquisar internamente”, descreve Paula.

A utilização do SophiA Acervo trouxe diversos benefícios à instituição. “O acervo catalogado fica armazenado em um ambiente seguro e confiável e é possível criar fichas de acordo com as necessidades e demandas de nosso acervo de forma rápida e fácil”, explica Paula. “Os dados tornam-se acessíveis, aumentando a velocidade de recuperação por meio de relatórios e ampliando o potencial da disseminação das informações sobre as obras”, completa.